Por que carros com placas iniciadas por I e J viraram pesadelo nas lojas
Solução para o Cronos automático
Mas essa tendência durou pouco e o modelo perdeu espaço, sobretudo quando a Fiat lançou o Cronos. Com ela, dá adeus também a versão preparada para rodar com GNV, uma opção interessante para taxistas. Sobrevivente da ‘segunda geração’ da família Palio, o Grand Siena estreou em 2012 e era construído numa plataforma semelhante a do primeiro, porém, oferecia uma carroceria mais volumosa, capaz de acomodar melhor famílias numerosas, assim com seu imenso porta-malas. Além deles, versões com motor 1.8 de Toro, Argo e Cronos também desapareceram do site da marca. A transformação dos motores Tritec em E.torQ envolveu alterações significativas que garantiram uma sobrevida de 11 anos no Brasil. Houve um investimento de R$ 250 milhões para transformar o 1.6 Tritec (havia, também, um 1.4 16V de 90 cv) nos 1.6 e 1.8 E.torQ, que posteriormente ainda receberia coletor de admissão variável. Mas, pelo visto, não compensaria atualizar novamente o 1.8 16V SOHC para cumprir as novas regras do Proconve L7.
Cronos virá ao resgate
Depois de cerca de três anos, isto finalmente torna-se verdade, encerrando a vida do monovolume após 20 anos e duas gerações. Também acaba com uma das poucas opções de carros de 7 lugares abaixo de R$ 200 mil, deixando este cargo para a Chevrolet Spin. Além de vender muito pouco, o Doblò estava no catálogo em versão única e com o 1.8 E.torQ, o que exigiria um investimento da Fiat para adaptar o carro com outro motor. Sem um volume que justificasse o aporte, era melhor encerrar sua carreira. Comparando as versões do Fiat Cronos equipadas com o motor 1.3 Firefly Flex, nota-se que elas também apresentam diferenças no que diz respeito aos itens de série. Ao comparar as versões Fiat Cronos Drive 1.3, observa-se que a grande diferença entre elas é a transmissão. O 1.4 Fire Evo flex, por outro lado, com gasolina, chega a 85 cv de potência, e a 88 cv com o etanol, tendo um torque respectivo de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm.
Fiat Grand Siena e Doblò saem de linha enquanto todo mundo assistia queima dos fogos
Ao optar pelo pacote Drive o Grand Siena incorpora vidros e retrovisores elétricos, banco do motorista com regulagem de altura e sensor de estacionamento. Já o Grand Siena sairá de linha para a marca italiana concentrar esforços no sedã Cronos, que recentemente vem se destacando nas vendas. Contudo, na tabela de preços, sua saída abrirá espaço ao SUV Pulse, que terá valores na faixa de R$ 100 mil e estreia neste mês como principal lançamento da marca no País. A Attractive ano 2019 modelos 2020 é uma boa pedida para quem quer um sedã robusto, relativamente espaçoso e não muito velho.
Fiat Siena (1997- : detalhes e versões de toda a sua vida
Numa época em que utilitários esportivos pequenos eram raridade, o Doblò encarou papeis diversos como até uma versão aventureira e com mais assentos. O visual do Grand Siena permaneceu praticamente igual durante sua carreira, recebendo apenas o logo escrito da Fiat na tampa traseira, em 2019. Além disso, apenas alguns pequenos detalhes de acabamento foram alterados.
O Fiat Grand Siena foi um dos sedãs mais populares da marca italiana, sendo reconhecido por seu design elegante, amplo espaço interno e bom desempenho. No entanto, mesmo com uma boa aceitação no mercado, a Fiat decidiu descontinuar o modelo, deixando muitos consumidores se perguntando o porquê dessa decisão. Existem vários fatores que podem ter contribuído para o fim da produção do Grand Siena, como a busca por modernização e atualização da linha de veículos da marca, a necessidade de se adequar às novas tecnologias e tendências do mercado automobilístico, bem como a concorrência acirrada no segmento de sedãs compactos.
1. Baixa demanda do mercado
A principal razão pela qual o Grand Siena saiu de linha foi a baixa demanda do mercado. Com a crescente preferência dos consumidores por SUVs e crossovers, a Fiat viu as vendas do modelo sedan diminuírem ao longo dos anos. Isso fez com que a empresa decidisse descontinuar a produção do Grand Siena para focar em outros modelos mais populares.
2. Renovação da linha de produtos
Desde que bem cuidado ao longo desse tempo, o modelo ainda oferece uma boa motorização, sendo acoplado com versões de câmbio automático e manual de 6 marchas.Ele foi lançado no Brasil em 2001, novo grand siena 1.4 2019 preço repetindo por aqui uma fórmula bastante interessante na Europa, a de um veículo com proposta utilitária e também familiar.Com essa manobra, a Fiat, mesmo já tendo tirado o Grand Siena do seu site desde o dia 1º de janeiro, conseguiu emplacar quase 3 mil unidades de um carro que, em tese, nem existe mais.Apresentados em 2010, os motores E.torQ são mais antigo do que parecem.
Outro fator que contribuiu para a saída de linha do Grand Siena foi a necessidade de renovar a linha de produtos da Fiat. Com a chegada de novos modelos e atualizações em outros carros da marca, o Grand Siena acabou perdendo espaço e relevância no mercado. A empresa optou por investir em modelos mais modernos e tecnologicamente avançados.
3. Competitividade no segmento sedan
A competitividade no segmento de sedans também influenciou na decisão de descontinuar o Grand Siena. Com a presença de concorrentes fortes e mais bem estabelecidos, como o Chevrolet Prisma e o Volkswagen Voyage, a Fiat enfrentava dificuldades para manter seu sedan competitivo. A empresa preferiu concentrar seus esforços em outros segmentos onde poderia obter maior sucesso.
4. Mudanças nas preferências dos consumidores
As mudanças nas preferências dos consumidores ao longo dos anos também foram um motivo para o fim do Grand Siena. Com a busca por carros mais espaçosos, versáteis e com design mais moderno, o modelo sedan da Fiat não atendia mais às expectativas do público. A empresa precisou se adaptar a essas mudanças e acompanhar as tendências do mercado.
5. Estratégia de reposicionamento da marca
A descontinuação do Grand explicação Siena também fez parte de uma estratégia de reposicionamento da marca Fiat. Com a intenção de fortalecer sua imagem no mercado e atrair novos consumidores, a empresa optou por focar em modelos que refletissem melhor os valores e a identidade da marca. O Grand Siena não se encaixava nessa nova estratégia, levando à sua saída de linha.